terça-feira, 18 de junho de 2013

Sobrevivemos a primeira semana :)

Hoje eu vou contar para vocês como foram os primeiros dias da Jú na Escolinha e, também, sobre as mudanças em nossas rotinas. O mais importante - quem já leu o título sabe - é que nós sobrevivemos. UFA!

Sexta-feira recebi a notícia de que meu primeiro dia de trabalho seria dia 19/06, uma quarta-feira.
Fiquei mais tranquila, pois poderia acompanhar a Júlia no seu primeiro dia de Aula (rs.).
Em conversa com o Ricardo, a Dinda, a Bisa e os Avós da Jú, decidimos que ela ficaria na Escola apenas meio período nesta primeira semana, para ir se acostumando. Além disso, ela receberia visitas do Vovô diariamente para ver como ela estava se comportando.

Depois de tantas lágrimas, medos e expectativas, eis que o grande e temido dia chegou...
Nesta manhã acordei mais segura, eu sabia que teria que passar confiança pra minha filha e deixá-la tranquila. 
A Escola permitiu que eu que eu ficasse na sala com a Jú nas primeiras horas e, foi assim que começamos a adaptação, juntas.      
No início ela ficou desconfiada, séria, observadora... começamos a brincar, interagir com os coleguinhas e com as professoras. Engraçado que os outros bebês sabiam que a Júlia era uma aluna nova. Eles estavam super curiosos e ficaram bem interessados nela. Achei o máximo a reação deles! Aos poucos ela foi se soltando... na hora do lanche comeu toda a frutinha que a Prof. ofereceu. Eu estava adorando poder ficar ali com ela, ver suas reações... mas eu sabia que precisava sair.  Na hora do sono a Professora pegou ela no colo e, foi então que eu me retirei da sala. Eu saí, mas o meu coração não. Ele se contraiu me causando dor. Eu quis voltar e fazê-la dormir em meus braços. Mas, fui forte. Eu precisava ser, por mim e por ela. Fiquei alguns minutos "espiando" até que ela dormisse. Quando o Vovô chegou com a tia Paula ela já estava dormindo. Fomos embora.

Eu estava contando os minutos, os segundos, para ver como ela estava e poder pegá-la para passar a tarde grudadinha em mim. Quando chegamos foi lindo. Eu e o Ricardo aparecemos na porta da sala e a chamamos. Quando ela nos viu deu aquele sorriso apaixonante, que nos fez derreter na mesma hora. Que alívio. A Prof. falou que ela havia ficado super bem. Eba, vencemos o 1º dia.

O resto do dia ela ficou sorridente e tagarela, uma fofa. Dormiu bem cedo... as coisas começaram a mudar.

Foto publicada no Facebook da Escola

Foto publicada no Facebook da Escola





Linda com o penteado feito pela Prof.
2º dia: Eu aproveitei que a Médica da Jú estava de plantão na clínica e antecipei a consulta dela que seria na quarta-feira. (Pq pedir folga no primeiro dia de trabalho não dá né?). Então, neste dia ela foi para Escola no período da tarde. Não entrei na sala com ela, apenas fiquei olhando pelo vidro da porta. Ao final da tarde, eu e a Vovó fomos buscá-la. Entramos correndo para ver seu sorriso, esperando que a cena do dia anterior se repetisse. Mas, infelizmente, não foi o que aconteceu. Ela chorou,  com  uma carinha bem magoada  como quem diz: peguem-me logo. Quase chorei também. Depois ela ficou bem e dormiu cedo de novo. Comecei a entender que, além de ficarmos longe uma da outra o dia inteiro, eu passaria poucas horas com ela acordada. 
Eu estava começando a morrer de saudades :(  

2º dia
3º dia: Eu comecei a trabalhar. Então, programamos o despertador para acordarmos cedo. Mas, quem disse que precisamos de despertador? A Júlia agora se encarrega de fazer isso. Antes mesmo que ele tocasse, ela já estava no berço conversando. Linda e sorridente. Como estamos fazendo 2 horas de intervalo, eu e o Ricardo almoçamos juntos e aproveitamos para pegá-la na Escola neste período. Levamos ela para passar a tarde com a Bisa e já matamos um pouquinho da saudade.  

3º Dia
4º dia: A rotina foi bem parecida com a do dia anterior. A Jú já estava se acostumando com a Escola. Sempre recebendo elogios da Professora. O que não achamos estranho, pois ela sempre foi um bebê muito tranquilo e de pouco choro #umamor.  No horário do almoço, pegamos ela e fomos para a casa da Vovó. Ficamos bastante tempo juntas matando saudade e, depois, voltei para o trabalho.

4º Dia
5º dia: O dia passou rápido pra mim, pois fiquei envolvida com muitas coisas novas no trabalho. No intervalo fomos levá-la para a casa da Bisa. Rolaram muitos beijos e abraços. Estávamos felizes que era sexta-feira e ficaríamos bastante tempo juntinhas algumas horas depois. 

5º Dia

Bem, eu não vou não mentir e dizer que está tudo ótimo, pois sinto muita, muuuuuita falta de estar com ela. Mas também tenho que admitir: não está sendo tão ruim como eu imaginava. As coisas estão se ajustando. 
O legal é que converso com a Professora diariamente e a Agenda da Jú é um super veículo de comunicação entre nós e a Escola. Elas anotam os horários e a quantidade que ela comeu, o número de trocas de fraldas, os horários das sonecas, dizem como foi sua participação e ainda enviam recadinhos.   

Hoje começamos um novo desafio. A Jujú ficou na Escola o período integral pela primeira vez. Como passamos o final de semana grudadas, foi bem difícil pra mim. MAS #vaidartudocerto #torçampornós

Beijos!

domingo, 16 de junho de 2013

Daqui pra frente tudo vai ser diferente...

Quando eu achava que ficaria em casa com a Júlia até que ela completasse 1 aninho, veio o destino e mudou tudo em nossas vidas.

Na última quinta-feira à tarde, recebi a notícia de que eu havia passado no processo seletivo que participei para o cargo de Analista de Relacionamentos. Informaram-me que caso eu aceitasse a proposta deveria começar na próxima segunda-feira.

Confesso que eu queria muito essa vaga (e quero!) e, fiquei muito feliz com o resultado. Mas, já no carro, no caminho de volta pra casa, lágrimas incontroláveis caíam dos meus olhos. A ficha estava começando a cair... Eu não ficaria mais grudadinha o dia todo com o meu bebê. Eu não seria mais a pessoa que iria vê-la fazer muitas coisas pela primeira vez. Fui de FELIZ a TRISTE em questão de minutos.

O desespero bateu mesmo quando cheguei em casa e a vi, sorrindo lindamente (comendo frutinha com a tia Paula). Chorei incansavelmente por horas e horas. Cheguei a pensar em desistir da vaga. Um sentimento de culpa invadia meu coração. Doeu, doeu muito... Eu precisaria matriculá-la em uma escola da noite pro dia. E foi o que aconteceu...





Um pouco mais calma fomos eu, o Ricardo e a Jú visitar uma escolinha. Eu já havia visitado algumas e feito mais de 10 orçamentos que, variaram de R$ 807 a R$ 1450 o período integral. Ficamos mais de uma hora na escola, vendo tudo e enchendo a coordenadora de perguntas (coitada!). Mais tarde conversamos e decidimos fazer um teste nesta escola. Apesar de ter uma mensalidade um pouquinho salgada para o nosso orçamento, gostamos da estrutura e da proposta, além de ser em ótima localização (a caminho do trabalho e pertinho da casa do Vovô e da Vovó). 



Passamos o final de semana agarradas, aproveitando bastante uma à outra. Ela estava muito sorridente e bagunceira. Uma delícia. Também aproveitei para conversar com a minha família e com muitas mães que já passaram por essa situação e, aparentemente, estou mais tranquila. 
E é isso... a partir de amanhã toda nossa rotina mudará. Espero que seja um experiência boa para as duas. #boasortepranós #muitaforçapramim




No final da semana eu volto para contar como foram os primeiros dias.

Beijos e até mais!

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Melhor Mãe do Mundo. Você tem? Você é?

Todo mundo acha que tem a melhor mãe do mundo, não é mesmo? Eu pelo menos acho! 
A minha mãe é uma mulher guerreira, trabalhadora, divertida, dedicada, amiga, e etc. Eu poderia ficar aqui o dia inteiro só citando suas qualidades, mas como todos os seres humanos ela tem seus defeitos. Nós discordamos de muuuuuuuitas coisas (muitas mesmo – quando morávamos juntas, meu pai costumava dizer que parecíamos cão e gato), também já brigamos e até hoje temos nossas diferenças, mas mesmo assim ela é a melhor mãe do mundo pra mim. Isso porque, o laço que nos une é mais forte do que qualquer coisa. Eu tô falando de amor! 
E, depois de ser mãe, eu dei muito mais valor pra ela. Ela é o meu exemplo. É a ela quem eu recorro nas horas de apuro (às vezes a Dinda, a Bisa).



Agora eu só penso e espero ser a Melhor Mão do Mundo para a Júlia. Mas, tenho ciência de que não é uma tarefa fácil. Ela ainda é só um bebê e já fez eu me sentir a melhor e a pior mãe do mundo várias vezes, tendo em vista que tudo em tornos dos bebês é tão polêmico. Vou dar alguns exemplos:

· Parto: Se foi Natural, parabéns! Você é mãe de verdade. / Se foi Cesária você é uma medrosa.

· Amamentação: Se amamenta por muito tempo, as pessoas acham feio.  / Se você para de amamentar antes de 6 meses, você é egoísta.

· Chupeta: Se seu filho usa chupeta, será uma criança manhosa. / Se não usa, terá lindos dentes.

· Trabalho: Se você volta, não acompanha o crescimento do bebê. / Se você sai é porque não consegue se desligar dele.

· Escola: Se você coloca, não consegue saber se ele está sendo bem cuidado.   / Se não coloca, ele não aprenderá a conviver em grupo.

· Acessório/Roupas: Se você compra roupas caras: Você é consumista. / Caso contrário, você não pensa em dar o melhor para o seu filho.

· Forma de vestir: Se você gosta de arrumar sua filha: está fazendo ela de boneca. / Se não, você é relaxada.

· Colo: Se dá colo demais, está mimando o bebê. / Se dá de menos, não é carinhosa.

E por aí vai....

Sabe aquela história de que tudo tem dois lados? Tem mesmo! Muitas vezes até mais que dois. E, independente do lado que você escolha, tchã nã nãããã....  vai ser julgada do mesmo jeito. 
É, a maternidade traz consigo um turbilhão de palpites e julgamentos que devemos aprender a lidar. Eu, particularmente, sou bem tranquila em relação às opiniões alheias. Não vou dizer que nunca julguei ninguém, mas quando você é mãe começa a repensar muitas coisas. Eu sigo meu extinto e peço opinião das pessoas nas quais eu confio e que já passaram por determinada experiência. Sou muito boa em fazer cara de paisagem e ignorar as opiniões contrárias às minhas, quando tenho convicção de que nada, nem ninguém vá fazer eu mudar de ideia. E, assim como não gosto de ser julgada, acho correto respeitar as diferentes opiniões.

A Júlia me matriculou em uma escola, na qual eu sou aluna e a maternidade professora. Eu faço o que meu coração manda. Se deu certo, sigo fazendo. Se não deu, parto para outra. Não adianta dar ouvidos a todas as pessoas. O que é útil para um, pode ser fútil para outro (e vice-versa) e o que é bom pra mim, pode não ser pra você (e vice-versa de novo). Eu só me importo com o bem estar, a saúde e a felicidade da minha filha.

No nosso caso:
ü  Júlia nasceu de parto Cesária;
ü  Mamou exclusivamente no peito até 4 meses;
ü  Usa chupetas (e mamadeiras);
ü  Resolvi sair do trabalho (mas não pretendo ser dona de casa);
ü  Ela não está frequentando Creches (o que pode mudar a qualquer momento);
ü  Compro roupas e acessórios que eu gosto, independente se é ou não de Marca;
ü  Amo deixa-la arrumadinha (o que não significa desconfortável);
ü  Dou muito colo;
ü  Ela dorme comigo, dorme no berço, já dormiu no carrinho, na casa dos avós...
ü  Tem animal de estimação;
ü  Já experimentou papinha industrializada e leite artificial;
ü  Etc.









 Vejam por quantas coisas eu posso ser julgada.

Enfim, a melhor mãe do mundo eu sei que tenho. Mas se eu sou ou serei, só a Júlia um dia quem poderá dizer. Não há outra pessoa mais "adequada" do que ela para me dar essa resposta.

Beijos e até o próximo!

terça-feira, 11 de junho de 2013

Nosso Amigão Cão

Hoje vou falar para vocês sobre o meu outro baby.

Isso mesmo, quando engravidei já tínhamos um bebê em casa, nosso baby dog.
O Yorkshire mais lindo do mundo.


 
Uma das perguntas que foram frequentes durante a minha gravidez foi: O que você pretende fazer com o seu cachorro quando o neném nascer???? No início eu  fiquei preocupada e, cheguei a pensar que teríamos que nos separar - nós e o Ozzy. Mas depois, decidi não pensar muito nisso e esperar até o fim da gestação, para então decidirmos o que fazer.




Acontece que mesmo antes da Júlia nascer, eu ouvia coisas do tipo: Não segura o cachorro no colo! Não encosta ele na sua barriga! Não deixe ele subir no sofá... e muitas outras coisas que me deixavam “p. da vida”, mas que nunca dei importância. Tudo bem que as pessoas não falavam por mal, mas e o meu amor por ele? Será que realmente me faria mal? E, pior, será que faria mal a minha filha?

O Ozzy é um cachorro muito carinhoso e companheiro, além de que tínhamos contato diariamente durante a minha gestação. Comecei a ler sobre o assunto. Mesmo que meu extinto dissesse que conseguiríamos viver tranquilamente com nosso cachorro, precisava ficar mais por dentro do assunto.  Parti para nossa santa Internet... Li alguns artigos sobre a relação de gestantes com cães que diziam não haver problemas, desde que respeitada a higiene de ambos. Ufa! Fiquei mais tranquila. Cheguei a enviar um artigo sobre o assunto por e-mail para algumas pessoas da minha família (que não sei se leram).




No meio dessas leituras surgiram novas questões: Como o Ozzy se sentiria com a chegada da  Júlia? Como ele reagiria com a diminuição da atenção que era exclusivamente dele? E quanto a perda de espaço?  Estávamos preparados para cuidar de um bebê e de um cachorro?

Bom, mesmo que eu tivesse lido, as respostas só surgiram com a vivência. No primeiro mês sentimos o Ozzy bem triste, inclusive ele desenvolveu um probleminha de pele (já curado) que, segundo a veterinária, poderia ser psicológico. Nós eramos muito grudados, e de um dia para o outro eu e o Ricardo precisamos nos afastar um pouco dele. Estávamos vivendo dias com enxurradas de novidades, desafios e aprendizados com a nossa recém-nascida. Aproveitávamos quando ela dormia para brincar com ele, ou fazíamos revezamento. Enquanto um ficava com a Júlia o outro dava carinho pro Ozzy.


Os meses foram passando e todos se adaptando às mudanças. Era tão fofo quando eu dava de mamar para a Júlia: o Ozzy ficava ao nosso lado como um cão-de-guarda e latia quando certas pessoas se aproximavam.  Quando recebíamos  visitas, ele fazia de tudo para chamar a atenção, demonstrando ser um cachorro muito ciumentinho. -  isso continua até hoje! 

Aos pouquinhos eles estão se conhecendo e tendo mais contato físico (sempre com supervisão, é claro!). O Ozzy quer cheirar e lamber a Jú. Enquanto ela quer fazer carinho e puxar seu pêlo (tadinho, ele sofre). Apesar do nosso cãozinho frequentar a petshop semanalmente e ter uma rotina de higiene, sabemos que cachorro é cachorro. Então, sempre cuidamos para higienizar bem as mãozinhas da Jú logo após o contato com ele.

É isso! Está sendo uma experiência maravilhosa e muito divertida. Espero ter outro.  Filho e Cachorro. 
Por enquanto, estamos vivendo muito bem, os quatro juntos.




Cachorro ou Coelho????

Que cachorro descabelado!
 
Linda fazendo carinho no Ozzy

Ozzy mostrando a língua pra Jujú



Ah! Encontrei um artigo muito legal da Revista Crescer, que  cita 10 razões definitivas para você ter um amigo de estimação.  São elas:

1.     Aumenta o senso de responsabilidade 
2.       Facilita a socialização 
3.       Fortalece o sistema imunológico 
4.       Previne alergias 
5.       Trabalha a autoestima 
6.     Torna seu filho mais inteligente
7.     Desenvolve a capacidade afetiva
8.     Reduz o estresse
9.     Incentiva a fazer exercícios
10.  Ensina sobre a morte


Beijos!!!

segunda-feira, 10 de junho de 2013

O 7º melhor mês das nossas vidas!


Pessoal, fiquei muito feliz com o número de visualizações do primeiro post. Teve um número de acessos muito maior do que eu imaginei. Espero que tenham gostado.

Estou aproveitando que a Jujú está tirando a uma sonequinha, para escrever sobre o seu sétimo mês de vida. Como todos os anteriores, (tirando os dias que ela ficou resfriada) foi um mês maravilhoso e de muitas novidades. Segue abaixo algumas delas:

·         Já consegue sentar sem apoio.



·         Tivemos o nosso primeiro dia das mães agarradinhas (já que ano passado ela estava na barriga). Foi um dia muito gostoso. Passeamos pela Lagoa e a Jú foi ao parquinho pela primeira vez. Brincou no balanço e no escorregador. Almoçamos (e como!) e fomos para casa da bisa, onde passamos o resto do dia.  


 



·         Começou a brincar mais durante o banho.  Eu adoro essa parte! Divirto-me junto com ela. Compramos uns brinquedinhos novos que espirram água e outros que “nadam”. Ela adora ver a banheira cheia de brinquedos, mas tem vezes que  fica o banho todo com um brinquedo na boca.



·         Fez suas primeiras fotos do acompanhamento fotográfico. Ela tira fotos fofas com diversas fantasias. #eumederretotoda




·         Teve introdução de comida salgada (sem sal). É isso mesmo! Ela agora tem horário de almoço (minha mocinha!).  Por enquanto só toma sopinhas de verduras, legumes e carnes, tudo sem sal. E pior que ela gosta! Geralmente como tudo o que eu ofereço. Semana que vem teremos consulta na pediatra e acredito que algo deva mudar na sua rotina alimentar. Por enquanto, continua tomando suco pela manhã e comendo fruta à tarde.



·         Nasceu seu primeiro dentinho, na parte inferior. Fui eu mesma quem vi! 
·         Está mais inquieta para trocar fraldas e roupas.
·         Começou a dar Tchau (ainda não temos certeza se é realmente "Tchau" ou se está chamando o passarinho do Vovô). Ela abre e fecha os dedinhos com a mãozinha levantada. Muito amada!!!
·         Ficou resfriada pela primeira vez. Coisa mais triste, gente. Pra mim foram dias horríveis. Coitado do Ricardo, cuidava da Júlia e tentava me acalmar. Ela tossia muito e chorava também. Levamos 2 vezes ao plantão naquela semana. Teve que tomar remédio, xarope e fazer nebulização (ai que pecado!).  Graças à Deus já está ótima.



·         Começou a engatinhar para trás.
·         Tenta acompanhar as músicas quando canto.
·         Levanta os bracinhos para cima quando quer colo.
·         Dormimos separadas pela primeira vez. Senti muita falta dela L Não foi legal.
·        Optei por me desligar da empresa em que trabalhava.
·         Tomou suas últimas vacinas “mensais” – a próxima agora só com 1 aninho.
·         Foi ao Chá de Bebê do Frederico combinando com a Vovó. Ambas vestindo Blusinha de Pêra. (Presente fofo da tia May). #delicinhasdepera



·         Participou de uma Festa Junina pela primeira vez.



·         Comemorou seu 7º mesversário (hoje).




Foi mais ou menos isso!
Que o 8º mês seja muito bem vindo e traga muitas novidades (boas)!!!
Beijos!

sábado, 8 de junho de 2013

Nossa maior Jura de amor - Resumão

E de repente eu senti vontade de criar um blog...
Tá! Na  verdade, não foi tão de repente assim... Depois que eu comecei a seguir e curtir páginas relacionadas a maternidade, conheci muitos blogs legais. Muitos deles, inclusive, falam sobre o dia-a-dia das mães com seus bebês e  foram eles os que mais me inspiraram. 

Aqui eu pretendo registrar coisas especiais e importantes que aconteceram e acontecem sobre, para e com a Júlia. Sobre a nossa relação e tudo que ela mudou em nossas vidas, torcendo para que algum dia ela tenha acesso à isso.

Já adianto que esse post será extenso, mesmo que resumido, pois a nossa gorducha já está com 7 meses, e, só Deus sabe quantas coisas aconteceram nesse tempo, quantas mudanças e aprendizados.

Eu sempre amei crianças e sempre tive o sonho de ser mãe, mas também sempre achei que teria a hora certa (e teve! A Jú foi um bebê “programado”). Depois de 9 anos juntos (1 de casados), eu e o Ricardo decidimos que havia chegado a (tão esperada) hora de aumentar a família, que até então se resumia em nós dois e o nosso Yorklindo, o Ozzy. Havia chegado a hora de fazermos a nossa maior jura de amor, Nossa Júlia de Amor.  Parei de tomar o comprimido em dezembro/2011, mas nos cuidamos até fevereiro, para que o baby nascesse no final do ano.

Nossa família antes da Júlia nascer.

Depois de comprar vários testes de farmácia resolvi fazer o exame de sangue. No dia 8 de março de 2012 (dia da mulher) fiquei a tarde toda no site do laboratório esperando o resultado, que ao final do dia estava  lá... e era Positivo.

Eu seria mãe(!?). Eu já era mãe(!?). Fiquei nervosa (e muito feliz), a ficha não havia caído.

A primeira pessoa a saber foi a Beta (dinda da Jú) que trabalhava na mesma empresa que eu. Depois  foi o Ricardo, minhas irmãs, meus pais (tentamos fazer uma surpresa - e até que deu certo)... enfim, a notícia se espalhou rapidamente. Fomos comemorar no restaurante Recanto das Pedras/Coqueiros. Uma delícia!!!

20 semanas


A minha gravidez foi MARAVILHOSA. A Júlia sempre se comportou muito bem na barriga. Nunca tive enjoos, tonturas e dores, apenas sono. Fiz o pré-natal bem direitinho com a minha G.O., a  Dra. Izabel C. B. Eastman. Ela já era médica de muitas mulheres da minha família, inclusive fez o último parto da minha mãe, e me passava muita segurança. 



Às 9 horas da manhã do dia 10/11/12, no Hospital e Maternidade Ilha  nasceu a nossa princesa. Pesando 3,365 kg e medindo 48 cm. Foi Cesariana, por opção minha. Não me arrependo e nem me sinto culpada por isso, apenas segui meu coração e tive o apoio de toda a minha família. Em uma próxima gestação talvez eu opte pelo parto natural, mas não vou perder tempo pensando nisso agora.  Não acho correto julgamentos sobre essa escolha, cada um deve fazer o que achar melhor, e além disso, o tipo de 'via de parto' não torna ninguém "mais mãe" que ninguém.  




O parto foi filmado e eu consegui acompanhar tudo ao vivo. Os familiares e amigos que nos aguardavam também tiveram esse prazer. A minha recuperação foi excelente. Fora os dias que fiquei na maternidade, não passei nenhum dia na cama – minha mãe é prova disso.






Pediatra:  Consultei com uma médica pela primeira vez ao final da gestação, a Dra. Mônica, mas ela não me conquistou.  Na primeira semana de vida da Jú fomos à uma consulta de plantão e conhecemos a Dra. Vera. Para o meu desespero, gostei menos ainda.  Foi então que comecei a ficar preocupada. Eu estava há dias de começar o acompanhamento da Júlia e não tínhamos pediatra, pois o que eu queria (Dr. Thiago) não tinha disponibilidade. Entrei na lista de espera dele quando estava grávida de 4 meses e até hoje não me chamaram. Decidi ligar e ter uma conversa bem franca com a secretária dele, que de forma muito gentil me explicou sobre a situação da agenda lotaaaaaaada e me indicou uma médica (Dra. Lélia) de uma outra clínica. Acontece que essa médica também não havia vaga (pirei!!!). Foi então que essa gentil secretária conseguiu um horário com a Dra. Lélia para nós. E querem saber????? Adoramos!!!!! Estamos com ela até hoje.

Agora super resumindo os 7 meses: 

·         No 1º mês tivemos uma super ajuda da Vovó Meri , que morou 30 dias conosco.
·         Com 10 dias de vida a Jú fez um ensaio NEW BORN (lindo!).
·         No dia 24/11 caiu o seu umbiguinho.
·         Em dezembro ficamos 15 dias na Gamboa (Natal/Reveillon)
·         Mamou no peito exclusivamente até 4 meses.
·         Foi batizada no dia 23/3.
·         Com 5 meses e 20 dias começou a comer frutinhas e tomar suquinhos diariamente.
·         No dia 20/05 começou a tomar sopinha.
·         Seu primeiro dentinho apareceu com 6 meses e meio.
·         Ficou resfriada no dia 27/06 L


 












 

E por hoje é só... rsrs.
Até o próximo e bom final de semana!

Beijos!